Uma estatística surpreendente revela que quase 30% dos jatinhos registrados no Brasil estão concentrados no Centro-Oeste, uma região que pulsa com a força do agronegócio. Será apenas uma coincidência ou o reflexo de uma economia em alta, onde a aviação executiva se torna tanto um símbolo de status quanto uma necessidade prática? A pergunta ganha corpo em um país onde a infraestrutura de voos comerciais é limitada, e o tempo é um bem precioso para quem vive o ritmo acelerado do campo.
A região, que inclui Mato Grosso do Sul como um dos principais polos agropecuários, abriga empresários e produtores que utilizam jatinhos para superar distâncias e agilizar negócios. Enquanto alguns optam por essas aeronaves como luxo, com cabines equipadas com sofisticação digna de um hotel cinco estrelas, outros veem na aviação executiva uma ferramenta indispensável. Com poucos voos comerciais conectando cidades interioranas, decolar se torna a solução para quem precisa estar em vários lugares no mesmo dia, seja para negociar grãos ou inspecionar fazendas.
Um destaque recente foi a experiência de conhecer de perto o jatinho mais vendido do mundo, avaliado em R$ 77 milhões. Durante a visita, a sensação de estar “literalmente nas nuvens” impressionou, com design interno que alia conforto e tecnologia de ponta. Esse modelo, amplamente utilizado por executivos do agro, simboliza o casamento entre inovação e demanda crescente.
O céu do Centro-Oeste reflete mais do que apenas nuvens: é o espelho de uma economia que decola junto com seus jatinhos, impulsionada pela pujança do agronegócio.
Fonte: https://www.canalrural.com.br/ao-vivo/
Redação Portal Guavira
